quarta-feira, 29 de abril de 2009

Invent now!

achei esse texto na web, recomendo a leitura….

Invent now

When times are tough, take big risks. This may sound counterintuitive, but it’s what great brands do. For them, a recession is the best time to launch something new. Look at the last three downturns.

In 1984, Apple launched the Mac, and Virgin launched Virgin Atlantic.

In 1992, Nokia launched its first GSM mobile, the Nokia 1011.

And in 2001, Toyota launched the Prius globally, and Apple launched its iPod.

All went on to create new demand, generate big revenues, and in some way change the world.

Each responded to, and helped shape, the spirit of the age.

At the beginning of the era of deregulation, the Apple Mac and Virgin Atlantic both aimed to free people from the tired old establishment.

At the start of the liberating age of the mobile and the internet, Nokia was a completely fresh brand from social-democratic Scandinavia.

And as blatant consumerism started to wane, the Prius and the iPod were both understated, highly designed ways of showing off.

What does all this tell us? Recessions are a time when entry costs are often lower. But they’re also times when people rethink things, when they’re open to something new – in fact, when they most need something new.

Right now, the best brands should be lining up new things that build their brands, and that shape a new world – things that give individuals new powers, that cross public-private ownership, that are ethically unimpeachable, that aren’t too western, that demand collaboration rather than consumption, that in some way fix the world. As Ryanair’s Michael O’Leary said in the London Sunday Times (29 March), ‘There’s never been more opportunity… Now we can start again and do things properly’.

28 April 2009, posted by Robert Jones

terça-feira, 28 de abril de 2009

irmã coruja

o filme do meu talentoso irmão!

No Moreira Salles

Inaugura hoje duas exposições no Instituto Moreira Salles: Olhar direto: fotografias de Paul Strand e Volpi: Dimensões da Cor. O design quem assina é a dupla da Tecnopop Andre Lima e Rafael Alves.

Vale conferir!




Instituto Moreira Salles
Rua Marquês de São Vicente 476, Gávea
de 29 de abril a 05 de julho de 2009
terça a domingo, das 13h às 20h

segunda-feira, 27 de abril de 2009

28 Milímetros - Mulheres / J.R

Sábado fui conhecer a nova Casa França Brasil que reabriu após seis meses de reforma, e conferir o trabalho do jovem fotógrafo francês, que ficou conhecido por suas instalações de cunho humanitário e de dimensões gigantescas exibidas a céu aberto por esse mundo a fora. Simplesmente imperdível!

A serie "Women" iniciou em 2008 na Africa, em regiões devastadas por conflitos e guerras. Em agosto do mesmo ano, ele esteve no Rio de Janeiro para retratar as mulheres do Morro da Providência e, agora, apresenta o resultado desta experiência em uma mostra que utiliza fotografia, transmissão de imagens ao vivo e elementos cenográficos.

Além da casa França Brasil você pode ver o trabalho desse talentoso francês no Morro da Providência, nos arcos da lapa e na sala Cecilia Meireles.







28 MILÍMETROS-MULHERES/JR
Ter a dom, das 10h às 20h
Casa França-Brasil
Rua Visconde de Itaboraí, 78, Centro
Rio de Janeiro, Tel: (21) 2332-5120
Entrada Franca

Hoje, no Oi Futuro

Inaugura hoje, no Oi Futuro, a exposição Meias Verdades com curadoria da Ligia Canongia e Adon Peres. Como parte do ano da França no Brasil a exposição mostra trabalhos audiovisuais e fotográficos de três dos maiores artistas franceses da atualidade: Sophie Calle, Valérie Belin e Pierrick Sorin.



Meias Verdades
De 28 de abril a 28 de junho
De terça a domingo, das 11 às 20h
no Oi Futuro: Rua 2 de dezembro, 63 Flamengo.
Entrada franca.

terça-feira, 21 de abril de 2009

Marcos Chaves e Giancarlo Neri

Nas últimas semanas o que mais encontrei pelos blogs cariocas foi a abertura da exposição Roma - Rio dos artistas Marcos Chaves e Giancarlo Neri que acontece neste sábado dia 25, das 15 as 19hrs, na galeria Progetti (Travessa do Comércio 22). É a parte mais bacana do centro do Rio, e uma boa desculpa para fazer o circuito downtown!

Nos vemos por lá!

domingo, 19 de abril de 2009

Fotografias


Todos que passam pela minha casa sempre notam as fotos. Adoraria levar o credito, mas confesso que não tenho esse talento todo quando se fala em fotografia. Quem assina as fotos lá de casa é uma amiga, querida, talentosa fotografa, Julia Dias Leite.

Vale conferir!

http://www.juliadiasleite.com/

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Ashton Kutcher ganha disputa por 1 milhão de 'amigos' no Twitter

será que o galã de Hollywood tem mais a dizer do que a CNN?


do G1 (globo.com), em São Paulo:

O ator Ashton Kutcher conseguiu, nesta sexta-feira (17), tornar-se o primeiro usuário do Twitter com 1 milhão de seguidores. O anúncio foi feito pela CNN, com quem o marido da atriz Demi Moore participava de uma espécie de competição por popularidade para saber quem atingiria essa marca antes. “Kutcher atingiu 1 milhão cerca de 30 minutos antes da CNN”, disse a rede de notícias.

Na manhã de sexta, o perfil do ator contava com pouco mais de 1,023 milhão de usuários. Os chamados seguidores são aqueles que recebem, em suas próprias páginas, todos os textos de até 140 caracteres postados pelos internautas que eles seguem – seja Kutcher, a CNN, o g1tecnologia ou qualquer outro usuário do serviço de microblog.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Caetano disse adeus!

Uma das melhores coisas que encontrei na net nos últimos tempos foi o blog do Caetano. É de fato o futuro. Interagir desta forma com o Caetano, é simplesmente fabuloso.

O Blog parou esta semana, terça-feira, e vai deixar saudades. Não apenas em Caetano, como ele declara no seu último post, mas em todos os seus leitores, fãs, admiradores que puderam durante este período trocar idéias, se expor, e melhor ainda, ouvir tudo que ele tinha para dizer de maneira informal e sem um interlocutor no meio.

Obrigada Caetano! Sucesso na turnê, e volte logo!

Para aqueles que não leram, recomendo a leitura! Não apenas dos posts mas principalmente dos comments.



"Foi bom à beça este blog. Agora é concentrar para ensaiar e fazer um show todo interessante para quem quiser ver. E para todos nós, muitas boas conseqüências (além de boas lembranças) desse período aqui.

“zii e zie” dia 8 de maio no Canecão. Depois, para outras datas, consultem meu site oficial. E leiam os jornais. Felicidades."

quarta-feira, 15 de abril de 2009

A vida na roupa deles

Mais um texto bem humorado, da minha querida e talentosíssima amiga, Gisela Rodenburg.
Vale Conferir!


http://www.daslu.com.br/conteudo.php?cat_id=97

Her Morning Elegance.

Como uma fã de stop motion, que eu sou, não podia deixar de incluir aqui um trabalho dessa técnica fascinante de animação. Me deparei com este filme outro dia que achei simplesmente adorável. É um video clip dirigido pelo israelense Oren Lavie, que usa stop motion para contar um sonho fantasioso na trilha da sua deliciosa canção, Her Morning Elegance.


Vale conferir!

Palavra (En)Cantada

Eu tive o imenso prazer de trabalhar nesse documentário, simplesmente fabuloso, dirigido por Helena Solberg, que por sinal, ganhou premio de melhor diretora no festival do Rio.

É pura música! É música brasileira, é português, é divertido, é leve, é lindo!. É música de verdade. Recomendo para todos!



Palavra (En)Cantada é um documentário dirigido por Helena Solberg, que faz uma viagem na história do cancioneiro brasileiro com um olhar para a relação entre poesia e música, costurando depoimentos de grandes nomes da nossa cultura, performances musicais e surpreendente pesquisa de imagens.

"Palavra encantada" conta com a participação de Adriana Calcanhotto, Antônio Cícero, Arnaldo Antunes, BNegão, Chico Buarque, Ferréz, Jorge Mautner, José Celso Martinez Correa, José Miguel Wisnik, Lirinha (Cordel do Fogo Encantado), Lenine, Luiz Tatit, Maria Bethânia, Martinho da Vila, Paulo César Pinheiro, Tom Zé e Zélia Duncan. Imagens de arquivo resgatam momentos sublimes de Dorival Caymmi, Caetano Veloso e Tom Jobim.

Estréia 13 de março nos cinemas.

Ordem e Progresso

Caetano subiu no dia 10/04 uma entrevista com RICARDO, MARCELO, RELEASE E P.S. Tá tudo lá no blog Obra em Progresso, vale conferir!


release:

Um passo a dar com a banda do “Cê” (hoje bandaCê) e a lembrança permanente daquele disco de Clementina com Carlos Cachaça. “Incompatibilidade de gênios” e “Ingenuidade” estão em “zii e zie” porque são as faixas núcleo daquele disco, as que ficaram sempre acesas na memória. Não tenho um exemplar do disco de Celementina comigo. Talvez um vinil tenha ficado na casa de Dedé e hoje Moreno o achasse. Mas nem perguntei a ele. Num dos primeiros ensaios do Obra em Progresso, aquele em que Jaquinho foi o convidado, quis ensaiar “Incompatibilidade” e comentei com Pedro, Ricardo e Marcelo que na minha lembrança Clementina cantava em, digamos, dó maior, em vez do lá menor do João Bosco. Tinha na memória uma harmonia mais convencional quando ouvi a gravação desse samba com o autor pela primeira vez: a que tinha ouvido antes com Clementina. Achei que João Bosco tinha feito uma rearmonização e desejei voltar ao jeito que está no disco dela. Mas não estava certo de que minha lembrança não fosse uma ilusão. Jaquinho então disse: “por que você não faz em dó maior, se é isso que você está sentindo?”. Tentei achar a gravação de Clementina ali na hora (Moreno não ia aos ensaios), na internet, mas não achei. Achei uma exuberante e espetacular de João Bosco ao vivo no YouTube. Em lá menor, claro. Me pergunto se há muita coisa melhor do que aquilo no mundo. Mas minha idéia era totalmente oposta à daquele tratamento jazzístico moderno e com um suíngue de samba tão profundamente sentido por todos os músicos que chega a doer. Voltei para a sala de ensaio com vontade de talvez nem cantar a música. E com a certeza de que, se o fizesse, seria em lá menor: o dó maior seria bonito numa versão ingênua que quisesse ser o que Clementina soava pra mim. Na versão simplificada mas nada ingênua que eu imaginava, o centro tonal em lá menor - e os acordes tensos ao seu redor - era o que se exigia. A batida monótona tinha de o ser tanto quanto a de “Perdeu”, embora um tanto diferente: partindo da idéia básica da batida de Bosco. Experimentamos. E a canção entrou não só no show seguinte como está no disco. Me demoro contando sobre a entrada de “Incompatibilidade de gênios” (e algo sobre a de “Ingenuidade”) em “zii e zie” porque acho que isso joga luz sobre todo o sentido do novo disco. Conhecendo o que eu sugeri para “Perdeu” (e o que, juntos, conseguimos com esse transamba), os 3 caras da banda intuíam o que deveria estar em minha cabeça como tratamento para “Incompatibilidade”. Mas as mudanças por que o projeto de arranjo passou em minha mente eles não acompanharam. Voltei do computador decidido a incluir a música no disco e dizendo que a versão de João era humilhante mas que a gente faria um “transamba”, enquanto ele fazia “samberklee”. A piada era boa e fez rir. Não dá para competir: nossa versão apenas mostra uma abordagem diferente, que talvez suscite outras interpretações desse samba obra-prima. Isso diz muito do que fazemos, neste disco, com o samba em geral.

De “Diferentemete” (a mais velha das canções do CD) a “Lapa” (a mais nova), todas as composições nasceram comigo usando batidas de samba no meu violão - e buscando frases melódicas que evocassem a tradição do gênero. As únicas exceções talvez sejam “Por quem?” e “Sem cais”. Digo “talvez” porque para “Por quem?” sempre imaginei uma bateria dobrando uma transbossanova sobre o ternário às avessas do meu violão - e a balada de “Sem cais” já veio à mente de Pedro com muito samba dentro. Pode ser que alguém ache difícil reencontrar isso em “Menina da Ria” ou mesmo em “Lobão tem razão”. Mas eu digo que, embora em “A cor amarela” haja explícitas palmas de samba-de-roda, há mais samba na base daquelas duas canções (e em “Tarado ni Você”) do que no axé light da menina preta. Mantive as minhas batidas de violão do momento da composição em todas as gravações. Sugeri relações de contraste ou de distorção entre elas e a atividade dos outros instrumentistas. Chegamos a coisas muito bonitas e, mesmo para nós, intrigantes.

“zii e zie” é um disco feito com a bandaCê, concebido para ela. Ela tinha sido concebida para fazer o “Cê”. Por isso há mais unidade na partida do “Cê” do que na chegada, ao passo que há mais unidade na chegada do que na partida do “zii e zie”. Para nós quatro foi custoso reconhecer essa verdade (que pareceu óbvia a ouvintes não envolvidos na feitura). “Cê” foi concebido para criar uma banda. Mas foi um disco de letras muito pessoais minhas. Eu olhava para meu entorno próximo. Em “zii e zie”, as letras olham para mais longe. Atém-se majoritariamente ao Rio, mas aí vai a lugares variados: da favela ao Leblon, da Lapa à praia; de Chico Alves a Los Hermanos; de anônimos típicos a celebridades atípicas, como Kassin, a combinações inusitadas de personalidades cariocas, como Guinga e Pedro Sá. Mas as letras olham para mais longe de mim também: Guantánamo, grutas do Afeganistão, Washington. Voltam os nomes próprios e o tom de comentário dos signos dos tempos que sempre fizeram presença em meu repertório.

Tudo contribuiu para que este viesse a ser um disco mais de banda do que o anterior. Moreno e Daniel Carvalho ficaram mais felizes com o material sonoro que produzíamos. E nós nos sentíamos ainda mais relaxados no diálogo com eles dentro do estúdio. Pedro foi mais um produtor que dirige a feitura da música. Moreno, mais um produtor que dirige a feitura do som. Daniel era responsável pela técnica de captação. Moreno tem um ouvido muito fino para gravação, mixagem e masterização. Ele ilumina os técnicos. E o tratamento sonoro que ele e Daniel trazem ilumina a música.

“zii e zie” é um disco muito claro e denso, nascido num ano de chuvas no Rio, um ano de nuvens pesadas e escuras, sem metáfora. É um disco que saúda a era Fernando Henrique/Lula e fala de ambições de ascenção do Brasil no cenário mundial num tom de tristeza íntima mitigada. Entro na velhice. Pedro e Moreno estão no auge da idade adulta. Marcelo e Ricardo chegam a ela. Somos pessoas de gerações diferentes partilhando interesses muiscais e humanos semelhantes. E com assustadas expectativas de futuro soando em nossas cordas metálicas, plásticas, mucosas.

Caetano Veloso.

P.S.: Soube por Francisco Bosco que João, pai dele, acaba de gravar “Ingenuidade” também. Eu gravei sem nem reouvir o disco de Clementina: apenas a lembrança do que julguei ter ouvido. Gravei com erros (um deles um tanto sério) na letra. Ouçam a gravação de João quando sair, para correção. Ou voltem, se acharem, à de Clementina (simplesmente celestial). É um modo de mostrarmos respeito a esse extrapordinário sambista de nome extraordinário: Serafim Adriano (o anjo imperador, como Francisco e eu dissemos em uníssono ontem na Cinemathèque, depois do show de Jonas Sá).

quarta-feira, 8 de abril de 2009

O Início

Bem vindos ao _blog da Ju.
Este pequeno espaço no meio de um mundo de informações que hoje temos acesso com um click do mouse (ou tablet, no meu caso) tem o intuito de publicar algumas dicas do que rola de bom por aí.

Espero que gostem!